segunda-feira, 22 de julho de 2013

APRENDER E APRENDER......


FEIRA NACIONAL DE MATEMÁTICA

Hoje dia 18 de julho de 2013, fomos ao Colégio Cultura onde realizou-se a Feira Nacional de Matemática. No local havia vários estandes todos muito criativos e interessantes, os alunos ficaram encantados com as exposições, e até participaram de algumas experiências.
Havia a participação de muitas cidades catarinenses como: Pomerode, Blumenau, Brusque, Palhoça. E alguns estados como: Bahia, Goias, Espiríto Santo, Rio de Janeiro, etc.
Essa amostra serve para comprovar que o conteúdo ensinado nas escolas também pode ser usado nas atividades do dia a dia, e tem como objetivo promover a construção e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos.
A iniciativa da secretaria é muito importante , pois a realidade dos estudantes é bastante restrita e oportunizar esse intercâmbio cultural abre um leque vasto de conhecimento e incentivo a valorização dos estudos.

Márcia, Neusa e alunos ficaram encantados
 com tanta criatividade.
Alunos de Ilheus (BA) trabalhando potências.
Apesar de ser um conteúdo do Ensino Médio 
ficaram admirados com o raciocínio rápido dos nossos alunos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

PRECISAMOS DESCOBRIR O VALOR DAS BRINCADEIRAS

VOLENÇOL

Este jogo é uma espécie de vôlei onde os lençóis substituem as mãos, o objetivo desse jogo é jogar a bola por cima da rede para o campo contrário, usando para isso um lençol, lembrando que fazer isso não é tão fácil quanto parece, todos deverão realizar movimentos coordenados.
As crianças se divertem muito quando a bola toma direções imprevistas, é um tal de puxa pra lá , estica pra cá  para não deixá-la cair.

Segundo as professoras Márcia e Neusa, essa brincadeira  serve para desenvolver o espírito cooperativo das crianças, pois  assim, os jogadores de volençol aprendem a ajustar o seu ritmo ao dos companheiros, só assim conseguem atingir o objetivo do jogo.

 O bom humor e o lazer interferem na saúde.
Aprendendo a ser e a conviver. 
Participação e regras.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

EDUCAR PARA A AUTONOMIA

PROFESSOR QUE APRENDE A ESTUDAR ENSINA ESTUDAR!

Na manhã desta quarta feira dia três fui convidada por uma equipe de educadores do município de Guabiruba para participar de uma formação continuada de professores.
O objetivo era mostrar um pouco do trabalho que vem sendo realizado na escola Adelina Zierke através de projetos. As três coordenadoras da secretaria municipal de educação estavam presentes durante toda a manhã juntamente com o grupo de professoras da escola Edeltrudes Wippel. .
Foi exposto a respeito dos temas dos projetos que poderão ser escolhidos e elaborados a partir de uma notícia de jornal, de um filme, de um acontecimento, enfim de algo que rodeia o aluno e que chama a sua atenção, culminando com o sucesso da empreitada.
       Ao trabalharmos com projetos interdisciplinares enfocamos a construção de uma escola implantada na realidade e aberta às diversificadas relações sociais. Através da problematização e trabalho com projetos o aluno passa a ser co-autor de sua aprendizagem, decide e compromete-se com a mesma, assume responsabilidades, e sendo agente do seu saber, constrói e produz um conhecimento com sentido e utilidade.
 Com a interdisciplinaridade através dos projetos rompem as barreiras que separam as disciplinas. O ambiente da escola torna-se um local onde todos atuam com criatividade e responsabilidade, discutindo, realizando e avaliando as atividades, como também, as posturas educacionais. 

      No entanto, o projeto com objetivo mal definido tem ampla chance de fracasso. Não se sabendo onde se deve chegar não se chega a lugar nenhum. Mario Sérgio Cortella cita o filme “Alice no país das maravilhas”, quando Alice diz ao gato que está perdida, e ele pergunta para onde ela vai ao que responde que não sabe então ele diz: -“para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve”.


    Devemos aproveitar a sabedoria das histórias infantis e idealizar projetos bem planejados. Estabelecer um projeto é definir um resultado a ser alcançado. É assim que se constrói o ato de aprender e ensinar e se imagina a interação professor-aluno.

 Jakeline com seu grupo de professoras
Coordenadoras da Secretaria Municipal de Educação
e as educadoras Neusa e Jakeline.